Ministério da Saúde - Centro Cultural da Saúde
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No Brasil, o controle da Rubéola iniciou-se em 1992 com uma campanha de vacinação infantil em São Paulo e com a implantação da vacina no calendário básico de imunização das crianças de 15 meses de vida. Em 2002, a vacina passou a ser aplicada aos 12 meses de vida.
A Portaria n. º 1.100, de 24 de maio de 1996, inseriu a rubéola e a síndrome da rubéola congênita (infecção adquirida através da via intra-uterina) na lista de doenças de notificação compulsória no Brasil.
Durante a epidemia de sarampo de 1997 foram notificados mais de 30.000 casos de rubéola, o que levou as autoridades a pensarem em estratégias de controle e prevenção da rubéola e da síndrome da rubéola congênita.
Entre 1998 e 2002 foram realizadas campanhas de vacinação de mulheres em idade fértil. Na ocasião foram vacinadas 29 milhões de mulheres, representando cobertura acima de 95%. Essas campanhas obtiveram êxito, já que possibilitaram expressiva redução dos casos de síndrome da rubéola congênita.
Após as campanhas de vacinação observou-se decréscimo significativo no número de casos de rubéola. Em 2002, foram notificados 443 casos da doença no Brasil, uma queda de 90%, quando comparado ao índice do ano de 1997.
É fundamental, para a manutenção da situação epidemiológica da rubéola, a continuidade da vacinação e uma vigilância epidemiológica ativa.

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